Na tarde de sábado (29), a Polícia Civil e a Polícia realizaram uma operação conjunta no âmbito da operação Cidade Segura, que teve como objetivo combater o comércio ilegal de cigarros eletrônicos. A ação resultou na apreensão de mais de 280 dispositivos e na prisão em flagrante de dois comerciantes, que estavam vendendo os produtos proibidos em dois estabelecimentos comerciais.
De acordo com as autoridades, os empresários foram detidos pelo crime de comércio ilegal de cigarros eletrônicos, o que configura uma infração com pena prevista de 1 a 3 anos de reclusão, além de multa. A operação faz parte de um esforço contínuo para reprimir a comercialização de produtos proibidos e garantir a segurança da população.
O Delegado Anderson Andrei, responsável pela operação, afirmou que ações de fiscalização conjunta entre a Polícia Civil e a Polícia Militar serão intensificadas para combater crimes dessa natureza. “A venda desses dispositivos é um crime e, portanto, proibida. Nossa missão é garantir que esses produtos não cheguem ao consumidor, e as operações continuarão”, afirmou Andrei.
Além da prisão dos dois comerciantes, a operação também envolveu a fiscalização de outros estabelecimentos comerciais que haviam sido autuados em ações anteriores. A Aspirante Muller, da PMPR, comentou sobre o sucesso da ação: “Verificamos novamente outros locais que já haviam sido fiscalizados na primeira operação e não encontramos mais dispositivos ilegais, o que comprova que nossas ações estão surtindo efeito”, declarou.
A operação foi um marco importante na série de ações de fiscalização e conscientização promovidas pela Polícia Civil e Militar do Paraná, que visam combater não apenas o comércio ilegal de produtos, mas também os riscos à saúde pública associados ao uso de cigarros eletrônicos.
As autoridades destacaram que o trabalho de fiscalização continuará nas próximas semanas, com a expectativa de novas apreensões e prisões de envolvidos no comércio ilegal desses dispositivos. A ação também serve como um alerta para outros comerciantes, que podem ser autuados e responder judicialmente pela venda de produtos proibidos.
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PCRP